domingo, 9 de janeiro de 2011

"Faz muito tempo que eu não escrevo nada,
Acho que foi porque a TV ficou ligada
Me esqueci que devo achar uma saída
E usar palavras pra mudar a sua vida."

Bom, quem sabe algumas palavras possam fazer diferença. Acho que a forma como nos expressamos é uma das várias características do ser humano, o melhor talvez, seja a infinidade de jeitos que fazemos isso. Imagine se o ideal da globalização fosse real, se todos fossemos iguais culturalmente, seria um tédio não?
O problema é que muitos não pensam desta maneira, consideram que o que os difere é pior e dái surge um de nossos mais graves e silenciosos problemas, o preconceito (prefixo pré- e conceito). Este julgamento precoce que fazemos é uma das principais causas de discórdia entre os homens. Não quero fazer como campanhas na TV simplesmente que devemos respeitar a todos porque isso todos sabem, quero discutir os impactos.
Talvez o mais notavel deles seja o preconceito racial e étnico, o que automaticamente vem a mente o preconceito entre negros e brancos, porém vai muito além. Conflitos dessa natureza acontecem em diversas culturas, um exemplo são os massacres da península balcânica no Velho Continente.
 Mas voltemos ao mais rotineiro, no Brasil o racismo é superficial, ninguém descrimina a etnia de uma pessoa em sua frente, as armas são outras. A religião candomblé por exemplo, uma tentativa de se religar a Deus para alguna e algo sério e motivo de chacota por quase todos os hipócritas que sem conhecer julgam coisa do capeta ou macumba, negros lutam pelos seus direito porém nos vestibulares ganham pontos extras simplesmente por declaraçao de etnia, para mim é uma forma de racismo e dos políticos encobrirem o problema da eduacação.
A burrice coletiva sem justificativa chega ao ponto de causar guerras, exemplos não faltam, desde a Segunda Guerra Mundial até os conflitos atuais no Oriente Médio, precisamos chegar a esse ponto? De matar o semelhante para saber que o bem pode se progagar quando deixarmos o egoismo de lado e nos enxergar como semelhantes.
Não posso afirmar que nao tenho preconceitos, porém quero supera-los, sonho com uma socieadade onde a cor da pele de um homem tenha tanta importância como a cor de seus olhos, onde a diversidade cultural seja respeitada porque todos ganham.

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